Queridos leitores,
Na semana passada eu provei um doce de frutas vermelhas da confeitaria Manon que fica no centro da cidade e que é conhecida por ser uma das mais tradicionais do Rio de Janeiro.
Como não sou fã de gelatinas, não achei o doce muito gostoso, mas era lindo de mais! A decoração é bem diferente e delicada. Tirei umas fotos para que vocês pudessem dar uma olhada...
segunda-feira, 24 de agosto de 2009
terça-feira, 18 de agosto de 2009
Festival internacional de gastronomia em Tiradentes
Entre 21 e 30 de agosto, a cidade histórica de Tiradentes, em Minas Gerais, promove o seu XII Festival Internacional de Cultura e Gastronomia. Com uma programação diversificada, o evento conta com a presença de chefs internacionais e oferece cursos, festins, degustações, shows e exposições artísticas.
Chocolate mais caro do mundo custa R$ 3mil
Brasil terá seis garrafas do Dom Pérignon Oenothèque
Restaurantes antigos do RJ
Com mais de 100 anos de fundação, os estabelecimentos veteranos mostram que a satisfação garantida sempre é o melhor negócio.
Eles estão na contramão das cidades em constantes transformações. Com produtos de qualidade, atendimento personalizado e tradição, muitas casas são patrimônios tombados e recebem diferentes gerações de fregueses, sem nunca deixar a qualidade de seu cardápio de lado. Rivalizando com os novos estabelecimentos, esses bares, restaurantes e padarias vão além do simples serviço: conservam suas estruturas com a aposta numa clientela saudosista, exigente e em receitas consagradas, que remontam aos tempos do império.
E para quem visita, é uma ótima oportunidade de conhecer a arquitetura e personagens, enquanto saboreia petiscos, massas e doces criados por seus fundadores.Veja abaixo os estabelecimentos centenários e suas especialidades no Rio.
Imagine experimentar a canja predileta de D. Pedro I ou o bolinho de bacalhau de Machado de Assis? O centenário restaurante carioca nasceu ainda no século 19 e desde então reúne a boemia carioca, artistas, jornalistas, políticos e intelectuais. A casa frequentada por gerações funciona 24 horas, servindo 500 refeições diárias. O cardápio é variado: carnes, peixes e frutos do mar, além de oferecer o famoso café da manhã. A poucas quadras do Catete, o restaurante era o ponto de parada obrigatória de Getúlio Vargas, para o seu chá das cinco. O carro-chefe é o filé mignon, com 60 anos de tradição. Milton Brito, sócio do estabelecimento há 27 anos, aponta a receita de sucesso. "Aqui os garçons conhecem os clientes e tratam de uma maneira bem intimista. Eles acabam voltando pela qualidade do atendimento".
Antes mesmo do nosso país virar república, o estabelecimento foi o pioneiro a trazer o chope que circulava dentro de uma serpentina imersa no gelo para acompanhar as salsichas alemãs. Quando tinha o nome de Bar Adolph, em homenagem ao dono, quase foi depredado por estudantes indignados com o nazismo, em razão da II Guerra Mundial. Por fim ganhou o nome atual. Embora ofereça o serviço de restaurante, nunca dispensou o rótulo de boteco, sendo conhecido por seus aperitivos, como petiscos de salsicha e joelho de porco. "Oferecemos atendimento personalizado e temos cuidado especial em receber, armazenar e servir o chope. Tudo isso torna nossos clientes fieis", ressalta Oton Santos, gerente há 25 anos. Entre os pratos mais pedidos, há especialidades alemãs como o par de kassler com salada de batatas.
Eles estão na contramão das cidades em constantes transformações. Com produtos de qualidade, atendimento personalizado e tradição, muitas casas são patrimônios tombados e recebem diferentes gerações de fregueses, sem nunca deixar a qualidade de seu cardápio de lado. Rivalizando com os novos estabelecimentos, esses bares, restaurantes e padarias vão além do simples serviço: conservam suas estruturas com a aposta numa clientela saudosista, exigente e em receitas consagradas, que remontam aos tempos do império.
E para quem visita, é uma ótima oportunidade de conhecer a arquitetura e personagens, enquanto saboreia petiscos, massas e doces criados por seus fundadores.Veja abaixo os estabelecimentos centenários e suas especialidades no Rio.
Café Lamas
Imagine experimentar a canja predileta de D. Pedro I ou o bolinho de bacalhau de Machado de Assis? O centenário restaurante carioca nasceu ainda no século 19 e desde então reúne a boemia carioca, artistas, jornalistas, políticos e intelectuais. A casa frequentada por gerações funciona 24 horas, servindo 500 refeições diárias. O cardápio é variado: carnes, peixes e frutos do mar, além de oferecer o famoso café da manhã. A poucas quadras do Catete, o restaurante era o ponto de parada obrigatória de Getúlio Vargas, para o seu chá das cinco. O carro-chefe é o filé mignon, com 60 anos de tradição. Milton Brito, sócio do estabelecimento há 27 anos, aponta a receita de sucesso. "Aqui os garçons conhecem os clientes e tratam de uma maneira bem intimista. Eles acabam voltando pela qualidade do atendimento".
Bar Luiz
Confeitaria Colombo
Situado no centro histórico do Rio de Janeiro, o café-restaurante com arquitetura da art noveau é um ponto obrigatório para se reviver a belle époque da antiga capital republicana. O prédio tombado pelo patrimônio histórico fica na rua Gonçalves Dias, foi fundado há 105 anos por imigrantes portugueses e recebeu diversas personalidades desde sua abertura: Rui Barbosa, Chiquinha Gonzaga, Juscelino Kubitschet são alguns dos nomes biografáveis. O cardápio mescla pratos novos com os produzidos desde a sua fundação, entre eles a coxa creme, empadas de camarão, quitutes e quindim de camisola. O chef Renato Freire, que está à frente da cozinha há 10 anos, ressalta o sucesso da confeitaria: "Procuramos aproximar a tradição e o pioneirismo com o gosto do público. Isso acontece desde o início, já que foi aqui que surgiu o bordão: o cliente tem sempre razão".
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História
- Sabine Astrid
- Rio de Janeiro, Brazil
- Doces, tortas, quiches, saladas, pão a metro e muitas outras guloseimas imperdíveis!