terça-feira, 26 de maio de 2009

PROGRAMAÇÃO GASTRONÔMICA DIFERENTE


FESTIVAL DE JACARÉ


Para os amantes da culinária exótica, o Pampa Grill recebe até 5 de junho, o Festival do Jacaré, que oferece pratos feitos com a carne do réptil.


Dentre as iguarias, estão o jacaré com banana, a moqueca de jacaré, o estrogonofe de jacaré e o jacaré ao molho de vinho branco, as quais fazem parte do rodízio da casa.


Vale a pena conferir!



Circuito Premier de Gastronomia - Studio Café


Para participar do Circuito Premier de Gastronomia, que acontece até 31 de maio, sugerindo que as casa preparem pratos à base de café, o Studio do Café criou o Studio Cherry Mocha, feito à base de expresso, sorvete de creme, chocolate suíço com alto teor de cacau, cerejas, chantilly, calda de chocolate gourmet e biscoito negresco.O Studio Café oferece 13 receitas diferentes de café, quentes ou gelados, feitas à base de itens tradicionais como expresso, mochaccino e capuccino.

A cafeteria conta com acesso à internet wi-fi e um espaço de conveniência, onde os clientes podem encontrar produtos relacionados ao café, como cosméticos.

Empréstimo de xale é moda nos restaurantes

Empréstimo de xale é moda nos restaurantes de Fortaleza

"Garçom, eu gostaria de um sirigado com crosta de pão, risoto de queijo e um xale, por favor."
A combinação do pedido pode parecer inusitada, a primeira vista, mas não seria nada incomum ouvir esta frase na capital cearense. Na cidade, que tem temperaturas normalmente acima de 25° C, os restaurantes criaram um hábito curioso: ceder a peça feminina às clientes mais friorentas.


Mas como assim? Frio em Fortaleza?


É que a terra do sol tem excelentes restaurantes e muitos deles receberam um sistema de climatização eficiente. “O cearense adora ar condicionado”, revela Fernanda Maciel, baiana e proprietária do restaurante Cabana da Negona (que não tem ambiente climatizado).
Lá fora faz calor, mas dentro do salão o ar condicionado deixa o ambiente abaixo do ameno. Resultado: o empréstimo de xales para deixar as mulheres mais confortáveis. Há vários tipos, desde os pretinhos básicos até os floridos e coloridos.


O Nostradamus, restaurante estrelado pelo Guia 4 Rodas e o mais elegante da cidade, oferece este serviço há mais de dois anos. Lá a temperatura do salão fica em torno dos 24°C.

No novo e também elegante Natalie Bistrô os empréstimos vão além. Se o cliente for míope, óculos são cedidos para que possa conferir o valor da conta sem ter que espremer os olhos.
No Cabaña Del Primo, que serve carnes de corte argentino, o condicionador geralmente é ajustado em 20°C. O restaurante resolveu não ficar atrás e também implantou o serviço de empréstimo de xales. Desde 2007, cabe a hostess ficar atenta às clientes que sentem frio. Antes mesmo que elas acenem para que diminuam o ar, a moça vai à mesa e gentilmente oferece o acessório.


Para comer bem, sem frio e com estilo:


Cabana da NegonaRua Ana Bilhar, 1150 (Meireles), tel. (85) 3242-01114ª 16h/0h, 5ª/sáb 11h/0h, dom 11h/18h


Cabaña del primoRua Maria Tomásia, 503 (Shopping Jardins) (Meireles), tel. (85) 3244-369111h/0h


Natalie BistroRua Carolina Sucupira, 975 (Aldeota), tel. (85) 3261-10502ª/4ª 18h/0h, 5ª/sáb 12h/16h, 18h/1h


Nostradamus (Hotel Gran Marquise)Av. Beira-Mar, 3980 (Praia de Mucuripe), tel. (85) 3263-73002ª/sáb 19h/0h

SAQUÊ - NOVA MODA CARIOCA


Prezados leitores,

Segue abaixo uma matéria que achei interessante da Veja Rio sobre a nova moda carioca do "SAQUÊ".

Saquê, por favor

A bebida japonesa cai nas graças dos cariocas

Agradável aroma floral. Sabor frutado com leve toque de melão. Boa complexidade e persistência. A descrição poderia ser a de um bom vinho, mas é a de um dos vários rótulos de saquê que passaram a ser oferecidos nos restaurantes japoneses do Rio. "As pessoas começaram a distinguir o joio do trigo. Estão entendendo mais sobre a bebida e suas diferenças", diz César Hasky, do restaurante Ten Kai, onde são consumidas, por semana, 700 doses de saquê. A carta oferece dois rótulos nacionais e quatro importados. Lá, a grande maioria dos clientes pede a bebida pura e gelada. O sal vem à parte, para aqueles que gostam de colocá-lo na borda do massu, copinho quadrado de madeira que confere leve sabor amadeirado e era usado como medidor de arroz. "Virou tradição aqui, mas nunca vi isso no Japão", conta Hasky.

Resultado da fermentação do arroz, o saquê é uma bebida muito mais complexa do que se imagina. A produção começa com o polimento do grão japonês, etapa que reduz o seu tamanho em até 70%. Quanto mais polido, melhor o produto final. A partir daí, o arroz é lavado, fica de molho, é cozido e só então fermentado para receber ou não a adição de destilado de cereais.

Dependendo do processo de sua fabricação, a bebida é dividida em categorias e faixas de preço. Junmai dai ginjo, por exemplo, significa que o grau de polimento foi de 50% e que teve a adição de destilados. Uma garrafa dessas com 720 mililitros custa 250 reais no Sushi Leblon, que oferece dez rótulos, cada um deles com teor alcoólico diferente e divididos em categorias: há os bem secos, secos, meio secos, suaves e doces. Outra bossa do restaurante são os copos de cristal finíssimo da tradicional marca alemã Spiegelau, que, a pedido do cliente, podem substituir os massu. Recém-aberto no Rio, o Nakombi trouxe para sua adega o rótulo com a marca própria, produzido em São Paulo pela indústria japonesa Tozan. Outras onze opções incluem até marcas americanas. "É o novo mundo do saquê", afirma o sócio Paulo Barossi. "Temos dois rótulos californianos que competem em igualdade de condições com os japoneses."

O saquê caiu definitivamente no gosto do carioca quando começou a ser usado em drinques como o caipisaquê, apelidado de caipirinha oriental. No topo da lista das mais pedidas do Madame Butterfly, restaurante em Ipanema que serve, por semana, 150 doses do drinque, estão as de lichia e morango (14,90 reais). "É um drinque bem feminino", afirma Marina Kuniy, dona do restaurante. "Os homens preferem consumir o saquê puro e bem gelado. Guardo no mesmo lugar que as cervejas." No Sushi House e Sakeria há treze versões, como o eletric lemonade, à base de saquê, suco de limão, gengibre e energético (7,50 reais). E, na temakeria Koni, o frozen, geladinho, feito com lichia ou kiwi (7,50 reais), foi a fórmula encontrada para combater o calor do verão carioca.

Kampai – ou, saúde.

Matéria do Veja-Rio: http://veja.abril.com.br/vejarj/210307/consumo.html

RESTAURANT WEEK - RJ

Prezados leitores,

Estou postando algumas informações sobre o evento gastronômico que está acontecendo no Rio de Janeiro.

Eu recomendo!!

60 restaurantes Carioca Participam do Evento Rio Restaurant Week com início em 11 de Maio

Em sua primeira edição carioca, que acontece entre 11 e 24 de maio, 60 restaurantes de diversos estilos e etnias vão agitar a cidade, oferecendo aos gourmets uma maratona gastronômica.

O desafio que o evento impõe aos restaurantes é o de preparar cardápios diferenciados com entrada, prato principal e sobremesa a um preço fixo, igual em todas: almoço por R$ 25 + 1 e jantar por R$ 39 + 1 (couvert não incluso). Este um real acrescentado à conta será destinado a uma importante entidade beneficente, como ocorre em todas as cidades. No Rio o beneficio será destinado ao o Projeto UERÊ.

Ótimos restaurantes fazem parte dos participantes como Aquim, Doce Delícia, Esch Café, Madame Butterfly, Manekineko, Nam Thai e Zazá Bistrô Tropical.

Segue o site com todas as informações: www.restaurantweek.com.br

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Doces, tortas, quiches, saladas, pão a metro e muitas outras guloseimas imperdíveis!